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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

DESPORTO APAE/ASDEFIPEL

Clássicos regionais vão agitar as quartas de final do Brasileirão de Futebol de 5




Rio de Janeiro/RJ – A última rodada da primeira fase da Copa CAIXA Loterias de Futebol de 5, a principal competição do país, definiu os confrontos das quartas de final, que acontecem nesta sexta-feira (23), na Escola de Educação Física do Exército, na Urca, no Rio de Janeiro.
Os cabeças de chave, AGAFUC-RS, ICB-BA, APACE-PB, confirmaram o favoritismo e encerraram a fase inicial com as três melhores campanhas. Dona da melhor delas, a equipe gaúcha vai encarar a ASDEFIPEL-RS, às 08h30, em um dos clássicos regionais que prometem agitar a competição.



Em busca do hepta, os baianos vão encarar o CEIBC-RJ na segunda partida do dia, às 10h. Os cariocas perderam na última rodada, mas contaram com uma combinação de resultados para avançar à fase decisiva.
Quarta colocada no ano passado, a APACE-PB espera chegar mais longe na competição. E para alcançar o objetivo terá o confronto nordestino contra a ADVP-PE, atual vice-campeã regional. O jogo será às 11h30.
A última vaga para as semifinais será entre APADV-SP x URECE-RJ, às 13h. Os paulistas esperam repetir a boa campanha de 2012, quando, jogando em casa, ficaram em quarto. Já os cariocas vêm de dois ótimos resultados: vice-campeão, em 2013, e bronze, em 2014.
A sexta-feira também será de decisão na parte de baixo da tabela. As quatro equipes eliminadas na primeira fase vão jogar para ver quem fica na primeira divisão em jogo único.
Com a nona colocação, a ADVIMS-MS irá enfrentar a APADEVI-PB, que ficou em último na primeira fase. O jogo que define a primeira rebaixada será às 14h30. O segundo jogo na luta contra o descenso será entre ISMAC-MS x AMC-MT, às 16h. Na primeira fase as duas equipes se enfrentaram numa partida emocionante onde João Silva e Peralta roubaram a cena e fizeram 4 e 3 gols, respectivamente, no empate em 4 a 4.
O evento é uma realização da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais, com patrocínio da CAIXA Loterias, apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro, Ministério do Esporte, Exército Brasileiro e da Escola de Educação Física do Exército.




CLASSIFICAÇÃO:

GRUPO A
CEQUIPEPJVEDGPGCS
ICB-BA93300514
APADV-SP63201211
ISMAC-MS1301257-2
AMC-MT1301247-3

GRUPO B
CEQUIPEPJVEDGPGCS
AGAFUC-RS93300918
ADVP-PE4311134-1
CEIBC-RJ3310225-3
APADEVI-PB1301226-4 

GRUPO C
CEQUIPEPJVEDGPGCS
APACE-PB73210404
URECE-RJ43111321
ASDEFIPEL-RS3310214-3
ADVIMS-MS3310224-2

TABELA DE JOGOS
1ª RODADA - 20/10 - TERÇA-FEIRA
108h30ICB-BA2x 1ISMAC-MSA
210hAMC-MT0 x 1APADV-SPA
311h30AGAFUC-RS3 x 0CEIBC-RJB
413hAPADEVI-PB1 x 1ADVP-PEB
514h30URECE-RJ2 x 0ASDEFIPEL-RSC
616hAPACE-PB2 x 0ADVIMS-MSC

2ª RODADA - 21/10 - QUARTA-FEIRA
708h30AGAFUC-RS3 x 1ADVP-PEB
810hAPADEVI-PB1 x 2CEIBC-RJB
911h30URECE-RJ1 x 2ADVIMS-MSC
1013hAPACE-PB2 x 0ASDEFIPEL-RSC
1114h30ICB-BA1 x 0APADV-SPA
1216hAMC-MT4 x 4ISMAC-MSA

3ª RODADA - 22/10 - QUINTA-FEIRA
1308h30ADVIMS-MS0 x 1ASDEFIPEL-RSC
1410hURECE-RJ0 x 0APACE-PBC
1511h30APADV-SP1 x 0ISMAC-MSA
1613hICB-BA2 x 0AMC-MTA
1714h30ADVP-PE1 x 0CEIBC-RJB
1816hAGAFUC-RS3 x 0APADEVI-PBB 

SEGUNDA FASE - 23/10 - SEXTA-FEIRA
1908h30AGAFUC-RSxASDEFIPEL-RSQuartas de Final 1
2010hICB-BAxCEIBC-RJQuartas de Final 2
2111h30APACE-PBxADVP-PEQuartas de Final 3
2213hAPADV-SPxURECE-RJQuartas de Final 4
2314h30ADVIMS-MSxAPADEVI-PBRebaixamento
2416hISMAC-MSxAMC-MTRebai xamento

SEMIFINAIS - 24/10 - SÁBADO
2509hVenc. Quartas 1xVenc. Quartas 4Semifinal 1
2610h30Venc. Quartas 2xVenc. Quartas 3Semifinal 2 

FINAL/3º LUGAR - 25/10 - DOMINGO
2708hPerd. Semi 1xPerd. Semi 2Bronze
2809h30Venc. Semi 1xVenc. Semi 2Final

Fonte: http://cbdv.org.br

terça-feira, 20 de outubro de 2015

DESPORTO

Principal campeonato de futebol de cegos no país começa no Rio de Janeiro


O fixo Diego da ASDEFIPEL e
o treinador Fábio da APAE
Equipe ASDEFIPEL 2015 de futebol de 5 















As principais equipes do futebol de 5 brasileiro iniciaram nesta terça (20), na Escola de Educação Física do Exército, na Urca, no Rio de Janeiro, a caminhada do maior evento da modalidade no país. Seis jogos movimentaram o primeiro dia de competições da Copa CAIXA Loterias – Série A 2015.
Hexacampeão e um dos favoritos, o ICB-BA entrou em quadra na partida de abertura, e com gols de Jefinho e Selmi, venceu o ISMAC-MS por 2 a 1, que descontou com Davison. Ainda pelo Grupo A, a APADV-SP superou a equipe da AMC-MT pelo placar mínimo, 1 a 0.
A AGAFUC-RS largou na frente no Grupo B. Com o placar de 3 a 0, o maior da rodada, a equipe gaúcha passou pelo CEIBC-RJ. O outro jogo foi entre APADEVI-PB x ADVP-PE, que protagonizaram o único empate da rodada em partida emocionante. Os pernambucanos venciam até os últimos três segundos, quando o time de Campina Grande empatou em 1 a 1.
As duas partidas que encerraram o primeiro dia de competição terminaram com o mesmo placar. A forte equipe da URECE-RJ derrotou a campeã da série B de 2014 ASDEFIPEL-RS por 2 a 0 num jogo em que a equipe gaúcha demonstrou muita ansiedade e nervosismo na sua estréia na série A, a APACE-PB aplicou o mesmo marcador sobre a equipe ADVIMS-MS.
A segunda rodada é nesta quarta-feira (21), a partir das 08h30 (horário de Brasília de verão), com AGAFUC-RS x ADVP-PE. Em seguida, é a vez de APADEVI-PB x CEIBC-RJ tentarem a primeira vitória na competição. Às 11h30, a URECE-RJ encara a ADVIMS-MS, e a APACE-PB, às 13h, pega a ASDEFIPEL-RS. ICB-BA x APADV-SP, às 14h30, e AMC-MT x ISMAC-MS, às 16h, encerram rodada.


         
           


       


Jogadores da ASDEFIPEL tiveram que explicar, para a equipe da TV BRASIL, o resultado negativo na estréia.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

DESPORTO

APAE E ASDEFIPEL FAZEM PARCERIA PARA COMPETIÇÃO NACIONAL




De 19 a 25 de outubro, no Rio de Janeiro/RJ, acontece o torneio brasileiro série A de futebol 5 para cegos. Evento realizado pela CBDV (Confederação Brasileira Deficiência Visual) que tem como premiação para as três primeiras equipes, o "Programa Bolsa Atleta" do Ministério do Esporte e vaga para o Mundial inter-clubes 2016 em Barcelona.
A equipe da ASDEFIPEL (Associação dos Deficientes Fisicos de Pelotas) que conquistou a vaga para a série A do certame nacioanal com o título de campeã 2014 (em Curitiba), se reforçou com a participação do educador físico Fábio Costa da APAE Pelotas, do mato-grossense Welligton e baianos Jeanderson, Raidan e Paulo Roberto, o curitibano habilidoso Edivan, Matheus (goleiro) e Valmir de Porto Alegre e da Colombia Fredy e Juan Pablo, (eleito o melhor jogador da série B (2014) de futebol 5 para cegos) e os pelotenses Patrick (goleiro) e Diego.
Para enfrentarem equipes fortes e experientes que contam com jogadores da seleção brasileira de futebol de 5 para cegos, como Jefinho e Ricardinho (eleito por duas vezes, o melhor jogador do mundo de futebol de 5 para cegos), a equipe iniciou sua preparação na terça-feira (13/10) com treinamentos físicos, técnicos e táticos que se estendem até sábado (17/10) na quadra do ginásio Tricolor do bairro Fragata.
A ASDEFIPEL esta no grupo 3 da tabela de jogos com as equipes da URECE/RJ, APACE/PB e ADVIMS/MS.
Equipe viaja na segunda-feira (19/10) e agradece as parcerias sociais/apoios da Clínica de olhos Dr. Nicolau, ginásio Tricolor, APAE, G.E.Brasil, Buffet do Carlinhos e Grupo Thool.

*O blog do SEFIDELA fará imagens on-line dos jogos da ASDEFIPEL na competição.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

13 DE OUTUBRO NO FACEBOOK

Fabão Fábio Costa  bebendo café da manhã com Elisabeth Herreira e outras 6 pessoas em Apae.

"A tarefa essencial do professor é despertar a alegria de trabalhar e conhecer".
Albert Eisntein



quarta-feira, 7 de outubro de 2015

NOTÍCIA

Pela inclusão nas escolas pelotenses

Redes municipal, estadual e privada de ensino têm iniciativas para estimular habilidades, aprendizado, interação, pensamento lógico, raciocínio, coordenação visual e motora em alunos com deficiências.

O jogo é simples, mas interessante e capaz de envolver o aluno com déficit de atenção. São imagens iguais e ele precisa identificar o par. Joga com a professora na sala de recursos multifuncionais do colégio e, além da associação das figuras, a atividade estimula a coordenação visual do menino. A ação é apenas uma das várias desenvolvidas nas escolas para auxiliar estudantes com deficiências. Pelo levantamento do Centro de Apoio, Pesquisa e Tecnologias para a Aprendizagem (Capta), 1,2 mil estão matriculados na rede municipal. Na estadual são 300, pois não identifica alunos com dificuldade de aprendizagem, que não têm atendimento em sala de recursos.


Enquanto que na rede municipal o atendimento a alunos com deficiências é estruturado por meio de salas de recursos multifuncionais, professores auxiliares e cuidadores, na estadual ainda deixa a desejar. Apenas um quarto destas instituições em Pelotas tem salas de recursos e não contam com profissionais especializados para o atendimento extraclasse. São 55 instituições na cidade e apenas 13 com salas de recursos. Também são poucas pessoas com especialização na área.

“Na minha vontade, está muito aquém do que deve ser”, comenta o titular da 5ª Coordenadoria Regional de Educação, Antônio Carlos Brod, ao reconhecer a limitação do atendimento, se comparado à necessidade. Destaca que a prestação do serviço em sala de aula requer maior número de profissionais capacitados, com formação específica, que o Estado não tem ainda. Nem todas as escolas têm salas de recursos, por isso os alunos dessas são atendidos na mais próxima, que disponibiliza o espaço.

Apesar das limitações, o Instituto de Educação Assis Brasil (IEAB) tem um trabalho elogiável, com a formação de uma classe especial de surdos no turno da noite. São 17 alunos matriculados. Na Escola Estadual Félix da Cunha a sala de recursos multifuncionais foi implantada em outubro do ano passado, relata a professora responsável pelo espaço, Vanice Gomes da Silva. Ela atende 12 alunos no local destinado a trabalhar as deficiências dos estudantes, mas tem outros com acompanhamento apenas em sala de aula.


Manhã de uma sexta-feira e ela estimula a leitura de uma menina. A sala não tem o vasto material visto na Afonso Vizeu, mas nem por isso não são trabalhadas as deficiências dos estudantes da casa e de outras escolas das imediações. “A gente atende de acordo com a solicitação da 5ª CRE”, diz a professora, ao se referir aos estudantes de fora, que recebem atendimento na Félix da Cunha.

Rumo à ampliação 
O processo de inclusão no município é mais amplo. As salas de recursos existem na metade das escolas. São 42 no total e mais cinco programadas para funcionar em 2016. “A perspectiva é de que cada uma tenha sua sala de recursos”, assinala a coordenadora do Capta, Carmem Silvia Lenzi. Além do local de trabalho com o aluno no contraturno, nas escolas do município existem as figuras do professor auxiliar e do cuidador. O primeiro auxilia pedagogicamente em sala de aula e o segundo atende os que têm dependência para locomoção, alimentação e higiene.

A exemplo do que acontece nas estaduais, as municipais consideradas núcleos também atendem alunos com deficiências de instituições situadas no entorno, que não dispõem de salas de recursos. Nesses espaços é prestado atendimento educacional especializado, com o objetivo de trabalhar as habilidades que o aluno precisa, de forma a ajudar no seu desenvolvimento em sala de aula.

No caso do aluno do início desta matéria, a professora do Atendimento Educacional Especializado (AEE), Dione Moreira Nunes, da Escola Municipal Afonso Vizeu, aplica o plano de trabalho anual, feito para cada um. Atividades lúdicas, jogos e informática são aplicados para trabalhar os déficits. “Eles gostam de vir para cá. A maioria vem no contraturno. Não se tira de sala de aula, pois os alunos estão envolvidos na turma e poderiam se constranger”, explica.

Material farto, o que inclui computadores, e cores não faltam no ambiente atrativo e ao mesmo tempo acolhedor. Na sala de recursos da Afonso Vizeu o menino prossegue, sorridente, com o jogo de memória. O bônus, no final, será o de sempre e o que eles mais esperam: jogar no computador. Dione conta que a escola recebeu muito material do Ministério da Educação e adquiriu outro tanto. “Sigo a proposta da professora da sala de aula e tento adaptar”, reforça.

Em pranchas são colocados os meses do ano, cada um remetendo a um evento ou data especial que marque, como por exemplo maio, que tem o Dia das Mães. Tem espelho também para que os alunos com restrições motoras trabalhem a fala e os movimentos. Não é uma ação de fonoaudióloga, apenas para estimular a fala. Tem ainda teatro de fantoches, que eles adoram, comenta a professora. Dione arrisca a dizer que 90% dos alunos com deficiência na Afonso Vizeu avançaram e interagem com a turma.

Os autistas não têm atendimento diferenciado, porque podem usufruir do Centro de Atendimento ao Autista Doutor Danilo Rolim de Moura. Os cegos têm aprendizado em braile na sala de recursos e de como ter independência em sala de aula. Recebem também apostilas especiais, segundo o Capta. O convívio em sala de aula com os colegas é muito tranquilo. Mas, segundo a supervisora Ingrid da Rosa, a maior deficiência da rede é a intelectual, ou seja, de leitura e escrita.

Oficinas de jogos educativos
Os jogos aplicados no Ensino Fundamental envolvem letras e numerais em sua maioria, para que a criança faça a associação da letra inicial da imagem com vogais. Cada jogo é produzido com um objetivo e trabalham ainda o desenvolvimento do pensamento lógico, estimulam o raciocínio, a coordenação visual e motora, reconhecimento de cores, formas geométricas, masculino e feminino, entre outros.

Há um ano o Capta incentiva a produção de jogos e materiais adaptados aos professores da rede municipal, com ajuda de estudantes de Pedagogia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Toda a sexta-feira, às 15h, na sede do Centro, são produzidos jogos a serem utilizados nas escolas que têm alunos com deficiências. “Mas a equipe também vai onde é solicitada”, explica a supervisora de deficiência visual do Capta, Ângela Soares.

As instituições, contudo, podem somente requisitar o material, sempre disponível no Capta. A Escola Monteiro Lobato, no Simões Lopes, optou pela oficina de produção e durante uma manhã os jogos educativos centralizam o debate e o aprendizado entre os professores.


Como funciona na rede privada
O atendimento a alunos com deficiências na rede privada é feito dentro das possibilidades de cada instituição de ensino. A equipe multidisciplinar da escola, juntamente com o apoio da família, elabora plano de trabalho a fim de atender as especificidades de cada aluno. São utilizadas metodologias de ensino e recursos didáticos diferenciados, através de um currículo flexível, que respeite os tempos e os ritmos de aprendizagem do estudante. O mesmo ocorre com a avaliação, adequada ao desenvolvimento dos alunos com deficiências. Todo este trabalho é realizado com base no projeto pedagógico da instituição, informa o Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinepe).

Por: Tânia Cabistany
taniac@diariopopular.com.br 

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

EDUCAÇÃO FÍSCA

Com o início da estação primavera, caminhadas e academia ao ar livre passam a ser as opções mais desejadas pelos usuários da APAE Pelotas





























Combate ao sedentarismo