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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

DESPORTO

APAE E ASDEFIPEL FAZEM PARCERIA PARA COMPETIÇÃO NACIONAL




De 19 a 25 de outubro, no Rio de Janeiro/RJ, acontece o torneio brasileiro série A de futebol 5 para cegos. Evento realizado pela CBDV (Confederação Brasileira Deficiência Visual) que tem como premiação para as três primeiras equipes, o "Programa Bolsa Atleta" do Ministério do Esporte e vaga para o Mundial inter-clubes 2016 em Barcelona.
A equipe da ASDEFIPEL (Associação dos Deficientes Fisicos de Pelotas) que conquistou a vaga para a série A do certame nacioanal com o título de campeã 2014 (em Curitiba), se reforçou com a participação do educador físico Fábio Costa da APAE Pelotas, do mato-grossense Welligton e baianos Jeanderson, Raidan e Paulo Roberto, o curitibano habilidoso Edivan, Matheus (goleiro) e Valmir de Porto Alegre e da Colombia Fredy e Juan Pablo, (eleito o melhor jogador da série B (2014) de futebol 5 para cegos) e os pelotenses Patrick (goleiro) e Diego.
Para enfrentarem equipes fortes e experientes que contam com jogadores da seleção brasileira de futebol de 5 para cegos, como Jefinho e Ricardinho (eleito por duas vezes, o melhor jogador do mundo de futebol de 5 para cegos), a equipe iniciou sua preparação na terça-feira (13/10) com treinamentos físicos, técnicos e táticos que se estendem até sábado (17/10) na quadra do ginásio Tricolor do bairro Fragata.
A ASDEFIPEL esta no grupo 3 da tabela de jogos com as equipes da URECE/RJ, APACE/PB e ADVIMS/MS.
Equipe viaja na segunda-feira (19/10) e agradece as parcerias sociais/apoios da Clínica de olhos Dr. Nicolau, ginásio Tricolor, APAE, G.E.Brasil, Buffet do Carlinhos e Grupo Thool.

*O blog do SEFIDELA fará imagens on-line dos jogos da ASDEFIPEL na competição.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

13 DE OUTUBRO NO FACEBOOK

Fabão Fábio Costa  bebendo café da manhã com Elisabeth Herreira e outras 6 pessoas em Apae.

"A tarefa essencial do professor é despertar a alegria de trabalhar e conhecer".
Albert Eisntein



quarta-feira, 7 de outubro de 2015

NOTÍCIA

Pela inclusão nas escolas pelotenses

Redes municipal, estadual e privada de ensino têm iniciativas para estimular habilidades, aprendizado, interação, pensamento lógico, raciocínio, coordenação visual e motora em alunos com deficiências.

O jogo é simples, mas interessante e capaz de envolver o aluno com déficit de atenção. São imagens iguais e ele precisa identificar o par. Joga com a professora na sala de recursos multifuncionais do colégio e, além da associação das figuras, a atividade estimula a coordenação visual do menino. A ação é apenas uma das várias desenvolvidas nas escolas para auxiliar estudantes com deficiências. Pelo levantamento do Centro de Apoio, Pesquisa e Tecnologias para a Aprendizagem (Capta), 1,2 mil estão matriculados na rede municipal. Na estadual são 300, pois não identifica alunos com dificuldade de aprendizagem, que não têm atendimento em sala de recursos.


Enquanto que na rede municipal o atendimento a alunos com deficiências é estruturado por meio de salas de recursos multifuncionais, professores auxiliares e cuidadores, na estadual ainda deixa a desejar. Apenas um quarto destas instituições em Pelotas tem salas de recursos e não contam com profissionais especializados para o atendimento extraclasse. São 55 instituições na cidade e apenas 13 com salas de recursos. Também são poucas pessoas com especialização na área.

“Na minha vontade, está muito aquém do que deve ser”, comenta o titular da 5ª Coordenadoria Regional de Educação, Antônio Carlos Brod, ao reconhecer a limitação do atendimento, se comparado à necessidade. Destaca que a prestação do serviço em sala de aula requer maior número de profissionais capacitados, com formação específica, que o Estado não tem ainda. Nem todas as escolas têm salas de recursos, por isso os alunos dessas são atendidos na mais próxima, que disponibiliza o espaço.

Apesar das limitações, o Instituto de Educação Assis Brasil (IEAB) tem um trabalho elogiável, com a formação de uma classe especial de surdos no turno da noite. São 17 alunos matriculados. Na Escola Estadual Félix da Cunha a sala de recursos multifuncionais foi implantada em outubro do ano passado, relata a professora responsável pelo espaço, Vanice Gomes da Silva. Ela atende 12 alunos no local destinado a trabalhar as deficiências dos estudantes, mas tem outros com acompanhamento apenas em sala de aula.


Manhã de uma sexta-feira e ela estimula a leitura de uma menina. A sala não tem o vasto material visto na Afonso Vizeu, mas nem por isso não são trabalhadas as deficiências dos estudantes da casa e de outras escolas das imediações. “A gente atende de acordo com a solicitação da 5ª CRE”, diz a professora, ao se referir aos estudantes de fora, que recebem atendimento na Félix da Cunha.

Rumo à ampliação 
O processo de inclusão no município é mais amplo. As salas de recursos existem na metade das escolas. São 42 no total e mais cinco programadas para funcionar em 2016. “A perspectiva é de que cada uma tenha sua sala de recursos”, assinala a coordenadora do Capta, Carmem Silvia Lenzi. Além do local de trabalho com o aluno no contraturno, nas escolas do município existem as figuras do professor auxiliar e do cuidador. O primeiro auxilia pedagogicamente em sala de aula e o segundo atende os que têm dependência para locomoção, alimentação e higiene.

A exemplo do que acontece nas estaduais, as municipais consideradas núcleos também atendem alunos com deficiências de instituições situadas no entorno, que não dispõem de salas de recursos. Nesses espaços é prestado atendimento educacional especializado, com o objetivo de trabalhar as habilidades que o aluno precisa, de forma a ajudar no seu desenvolvimento em sala de aula.

No caso do aluno do início desta matéria, a professora do Atendimento Educacional Especializado (AEE), Dione Moreira Nunes, da Escola Municipal Afonso Vizeu, aplica o plano de trabalho anual, feito para cada um. Atividades lúdicas, jogos e informática são aplicados para trabalhar os déficits. “Eles gostam de vir para cá. A maioria vem no contraturno. Não se tira de sala de aula, pois os alunos estão envolvidos na turma e poderiam se constranger”, explica.

Material farto, o que inclui computadores, e cores não faltam no ambiente atrativo e ao mesmo tempo acolhedor. Na sala de recursos da Afonso Vizeu o menino prossegue, sorridente, com o jogo de memória. O bônus, no final, será o de sempre e o que eles mais esperam: jogar no computador. Dione conta que a escola recebeu muito material do Ministério da Educação e adquiriu outro tanto. “Sigo a proposta da professora da sala de aula e tento adaptar”, reforça.

Em pranchas são colocados os meses do ano, cada um remetendo a um evento ou data especial que marque, como por exemplo maio, que tem o Dia das Mães. Tem espelho também para que os alunos com restrições motoras trabalhem a fala e os movimentos. Não é uma ação de fonoaudióloga, apenas para estimular a fala. Tem ainda teatro de fantoches, que eles adoram, comenta a professora. Dione arrisca a dizer que 90% dos alunos com deficiência na Afonso Vizeu avançaram e interagem com a turma.

Os autistas não têm atendimento diferenciado, porque podem usufruir do Centro de Atendimento ao Autista Doutor Danilo Rolim de Moura. Os cegos têm aprendizado em braile na sala de recursos e de como ter independência em sala de aula. Recebem também apostilas especiais, segundo o Capta. O convívio em sala de aula com os colegas é muito tranquilo. Mas, segundo a supervisora Ingrid da Rosa, a maior deficiência da rede é a intelectual, ou seja, de leitura e escrita.

Oficinas de jogos educativos
Os jogos aplicados no Ensino Fundamental envolvem letras e numerais em sua maioria, para que a criança faça a associação da letra inicial da imagem com vogais. Cada jogo é produzido com um objetivo e trabalham ainda o desenvolvimento do pensamento lógico, estimulam o raciocínio, a coordenação visual e motora, reconhecimento de cores, formas geométricas, masculino e feminino, entre outros.

Há um ano o Capta incentiva a produção de jogos e materiais adaptados aos professores da rede municipal, com ajuda de estudantes de Pedagogia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Toda a sexta-feira, às 15h, na sede do Centro, são produzidos jogos a serem utilizados nas escolas que têm alunos com deficiências. “Mas a equipe também vai onde é solicitada”, explica a supervisora de deficiência visual do Capta, Ângela Soares.

As instituições, contudo, podem somente requisitar o material, sempre disponível no Capta. A Escola Monteiro Lobato, no Simões Lopes, optou pela oficina de produção e durante uma manhã os jogos educativos centralizam o debate e o aprendizado entre os professores.


Como funciona na rede privada
O atendimento a alunos com deficiências na rede privada é feito dentro das possibilidades de cada instituição de ensino. A equipe multidisciplinar da escola, juntamente com o apoio da família, elabora plano de trabalho a fim de atender as especificidades de cada aluno. São utilizadas metodologias de ensino e recursos didáticos diferenciados, através de um currículo flexível, que respeite os tempos e os ritmos de aprendizagem do estudante. O mesmo ocorre com a avaliação, adequada ao desenvolvimento dos alunos com deficiências. Todo este trabalho é realizado com base no projeto pedagógico da instituição, informa o Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinepe).

Por: Tânia Cabistany
taniac@diariopopular.com.br 

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

EDUCAÇÃO FÍSCA

Com o início da estação primavera, caminhadas e academia ao ar livre passam a ser as opções mais desejadas pelos usuários da APAE Pelotas





























Combate ao sedentarismo

domingo, 20 de setembro de 2015

CULTURA



HISTÓRIA, MÚSICAS, DANÇAS, TRADIÇÃO... "20 DE SETEMBRO" FOI LEMBRADO NA INSTITUIÇÃO
















MANHÃ E TARDE CHUVOSAS, MAS, COM MUITA DANÇA E MÚSICA GAÚCHA

                                  

VÍDEO PEDAGÓGICO FOI ASSISTIDO POR ALUNOS



terça-feira, 8 de setembro de 2015

PARADA DA JUVENTUDE E POTENCIALIDADES 2015



Mais de 2,5 mil pessoas assistiram a Parada da Juventude realizada no sábado (5), na avenida Duque de Caxias, em frente a praça 20 de Setembro, em Pelotas. O evento integra a programação da Semana da Pátria, cujo ápice ocorre nesta segunda-feira com o tradicional desfile de 7 de Setembro. Apesar do dia nublado e chuvoso, quase 30 instituições de ensino públicas, particulares e de educação especial, além de grupos de escoteiros da cidade participaram do desfile em homenagem aos 193 anos de independência. A Parada, promovida pela Liga de Defesa Nacional em parceira com a prefeitura de Pelotas, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Educação e da 5ª Coordenadoria Regional de Educação. Até o ano passado, as comemorações da Semana da Pátria ocorriam na avenida Bento Gonçalves, próximo ao altar da pátria. No entanto, devido as obras de requalificação da via, os desfiles precisaram ser transferidos para outro local, mudança que agradou o público.

"Foi meio em cima da hora, mas aqui (na Duque de Caxias) é até mais amplo e seguro para os participantes e o público. Eu gostei", afirmou a bióloga Elis Rejane de Oliveira, 32, enquanto aguardava a passagem do filho e de dois irmãos, integrantes de um grupo de escoteiros da cidade.
A estudante Emanuele Ortiz Victória, 31, e o funcionário público Gilmar Caldas, 58, pais da pequena Mariana, de dez anos, também aprovaram a transferência. Segundo Caldas, além de mais ampla, a Duque oferece mais espaço para a circulação do público e para a passagem dos desfiles. Sobre a Parada da Juventude, ele assegura fazer questão de trazer a filha - aluna da Apae - para participar.

"Eu desfilava quando estudava na antiga escola técnica (hoje IFSul) e sei o quanto é importante, e ela gosta, então não tenho como faltar", considerou o funcionário público morador do Arco Íris. 
O mecânico Pedro Osório Edon, 57, vai todos os anos ver os desfiles da Juventude, do 7 de Setembro e Farroupilha, e garante: "não há coisa melhor para despertar o sentimento cívico do que participar de um evento desses. Nossos jovens precisam ter mais contato com essa realidade."
Conforme Edon, morador do Fragata, só o que faltou foi a presença de uma banda marcial para dar o tom ao desfile. De fato, apesar dos aplausos do público, a maioria das entidades apresentou-se sem acompanhamento musical, pois a banda da Brigada Militar - tradicionalmente responsável pela animação dos desfiles - não participou por falta de efetivo. A banda do Exército apenas abriu o desfile, encerrando a participação logo ao sair da passarela. Além de palanque montado em frente ao IFSul, banheiros químicos foram distribuídos no entorno do espaço. O público também teve acesso a uma simples praça de alimentação montada no canteiro central da Duque.





terça-feira, 1 de setembro de 2015


INTEGRAÇÃO

TARDE RECREATIVA NA XVI SEMANA MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
















A tarde de quinta-feira, 27 de agosto, foi de muito futsal entre os alunos e alunas das escolas especiais do CERENEPE, APAE Pelotas, Alfredo Dub (surdos) e Louis Braille (cegos).
O desporto foi praticado por equipes formadas na hora do jogo, não importando a escola que o jogador(a) representava, objetivando a integração. O empenho, alegria e satisfação entre todos os presentes foram os aspectos mais relevantes no encontro.


Torcidas deram motivação "a mais" para os praticantes